SEMANA 01 

1. Aula 01 

- Síncrona:  19/07/2023 - 9:00 as 13:00

- Live: 24/07/2023 - 20 hs 

SEMANA 02 

2. Aula 02 

- Síncrona: 26/07/2023 - 9:00 as 13:00

- Live: 31/07/2023 - 20 hs 

- Programa Criança Feliz; 

SEMANA 03 

3. Aula 03 

- Síncronas: 02/08/2023 - 9:00 as 13:00 hs

- Live: 07/08/2023 - 20 hs

4. Aula 04 

- Síncrona: 09/08/2023 - 9:00 as 13:00

- Live: 14/08/2023 - 20 hs

O curso propõe pensar a história do Rio de Janeiro, na segunda metade do século XIX, a partir de uma perspectiva que privilegia gênero, raça e classe. O objetivo geral é estudar uma historiografia atualizada que tem por foco experiências de trabalhadoras negras, suas relações de trabalho e redes de sociabilidades. Com isso, pretendemos ampliar a compreensão sobre mulheres negras e suas lutas por espaços e permanências, partindo da esfera laboral, mas também observando-as em seus cotidianos e suas redes sociais, engajamentos e estratégias. Nesse sentido, essa formação é centrada em dar visibilidade a História das mulheres negras e suas vivências do século XIX, discutindo tópicos importantes e atuais da historiografia do campo da História do Trabalho. Ao mesmo tempo em que, em perspectiva mais ampla, busca a ampliação dos conhecimentos teóricos sobre a temática da escravidão e gênero na cidade do Rio de Janeiro e sua construção social, assim como pensar e embasar a construção de ferramentas e possibilidades para a educação antirracista.

 

Feminismo e modernidade são dois conceitos que estão constantemente em disputa. Por um lado, ambos estão relacionados ao desenvolvimento do Ocidente, certamente porque foram os autores europeus que popularizam os termos. Por outro lado, os conceitos são construídos a partir da interação entre diferentes comunidades, então seria errôneo considerar que só a Europa possui uma definição cravada sobre o que é feminismo e o que é modernidade. O objetivo deste curso é expandir os horizontes para uma compreensão destes conceitos segundo as vivências femininas no Oriente Próximo. 

O presente curso de curta duração, na modalidade de extensão, tem como objetivo orientar leituras que possibilitem discussões referentes a participação dos povos indígenas nas principais revoltas ocorridas em Pernambuco. Isso se dará através de uma análise crítica da produção historiográfica sobre os motins, revoltas e insurreições que ocorreram em Pernambuco ao longo dos séculos XVII a XIX, tendo como base leituras de textos e artigos acadêmicos.

Cronograma:

Semana 1: Aldeias coloniais e indígenas no Brasil Holandês

Semana 2: Os povos indígenas e a Insurreição de 1817

Semana 3: A confederação do Equador

Semana 4: Indios cabanos?

Após a ditadura civil-militar estabelecida no Brasil com o golpe de 1964 temos a partir do movimento das diretas uma intensa campanha civil para o restabelecimento da ordem democrática e de intensos debates sociais. É no período da Constituinte que temas antes apartados do debate público voltam à arena democrática e passam a constar da carta constitucional.

            A Constituição Federal de 1988, carta eminentemente social-democrata, possui diversos avanços na garantia dos direitos sociais. O grande avanço em si é o rol elencando textualmente cada um desses direitos: direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados. O presente curso pretende analisar cada um dos direitos elencados no art. 6º bem como sua aplicação na prática cotidiana.

            O curso também pretende uma análise da conjuntura político-institucional brasileira ao longo da vigência da Constituição. O assédio neoliberal às políticas públicas, a retomada da centralidade do tema nos governos PT, o novo desmonte dos governos pós golpe e por fim trabalhar com os interessados no curso o que se espera futuramente na consolidação de tais direitos e o que os atuais rumos da política nos indicam.